A adolescente de 14 anos, filha da namorada do policial militar suspeito de tentar fazer sexo com ela e a irmã de seis anos, foi quem flagrou a troca de mensagens no celular da mãe e repassou para uma amiga, segundo a delegada que investiga o caso, Yvna Cordeiro. A menina prestou depoimento na quarta-feira (30) em Sousa, no Sertão paraibano, e disse que leu toda a conversa.O policial, que é do 14º batalhão da Polícia Militar, teria enviado mensagens para a namorada pedindo para que ela o ajudasse a fazer sexo com duas filhas dela, de 6 e 14 anos. Nas mensagens, o homem pede que a mulher dope as meninas para que ele pudesse ter relações sexuais com elas.
Ainda de acordo com a delegada, a jovem contou que pegou o celular da mãe minutos após o diálogo. "Ela disse que conseguiu interceptar o celular da mãe e viu tudo. Depois tirou um print screen da tela e mandou para uma amiga, por isso tomamos conhecimento do caso", explicou. Além da adolescente, já foram ouvidas pela polícia o suspeito e nos próximos dias alguns familiares também devem prestar depoimento, segundo Yvna Cordeiro. Também já foi solicitada uma oitiva especial para ouvir a criança de seis anos.As duas meninas já fizeram exame de corpo de delito na quarta-feira e agora a polícia espera os resultados. A mãe das duas saiu de Sousa no domingo (27) e desde então não foi localizada, segundo Yvna. "Nós precisamos ouvir o depoimento da mãe. O inquérito está bem avançado e possivelmente será concluído semana que vem", reforçou a delegada.
Versão do policial
Em depoimento, o policial confessou o pedido, mas afirmou que a intenção não era o ato sexual. Segundo a defesa do PM, era tudo uma "estratégia" para terminar o relacionamento com a mãe das crianças. "Realmente aconteceu a situação da conversa, que chegou a vazar. Mas ele em momento algum tinha a intenção de manter relação sexual com as menores. Ele falou aquilo pois foi a única maneira que ele encontrou para encerrar o namoro", disse o advogado Rijalma Júnior.Na troca de mensagens, o homem pede que a mulher realize um desejo dele. "Vc (sic) terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo... Q (sic) é a sua própria filha", diz uma das mensagens. Em seguida, ele diz que comprou os remédios e que vai na casa da namorada entregá-los.
Segundo a conversa sugere, os medicamentos fariam com que a menina dormisse e tudo poderia ser feito sem que ela acordasse. "Eu ia acabar com de vez com essa obcessão (sic)", escreveu. Na resposta, a mulher reage e fala que faz tudo o que ele quiser, menos dar a virgindade de uma das filhas e pede para que ele pense melhor. Ela ainda diz que não iria se perdoar por isso e que não acredita que o relacionamento tenha chegado a este ponto.
Ainda de acordo com a delegada, a jovem contou que pegou o celular da mãe minutos após o diálogo. "Ela disse que conseguiu interceptar o celular da mãe e viu tudo. Depois tirou um print screen da tela e mandou para uma amiga, por isso tomamos conhecimento do caso", explicou. Além da adolescente, já foram ouvidas pela polícia o suspeito e nos próximos dias alguns familiares também devem prestar depoimento, segundo Yvna Cordeiro. Também já foi solicitada uma oitiva especial para ouvir a criança de seis anos.As duas meninas já fizeram exame de corpo de delito na quarta-feira e agora a polícia espera os resultados. A mãe das duas saiu de Sousa no domingo (27) e desde então não foi localizada, segundo Yvna. "Nós precisamos ouvir o depoimento da mãe. O inquérito está bem avançado e possivelmente será concluído semana que vem", reforçou a delegada.
Versão do policial
Em depoimento, o policial confessou o pedido, mas afirmou que a intenção não era o ato sexual. Segundo a defesa do PM, era tudo uma "estratégia" para terminar o relacionamento com a mãe das crianças. "Realmente aconteceu a situação da conversa, que chegou a vazar. Mas ele em momento algum tinha a intenção de manter relação sexual com as menores. Ele falou aquilo pois foi a única maneira que ele encontrou para encerrar o namoro", disse o advogado Rijalma Júnior.Na troca de mensagens, o homem pede que a mulher realize um desejo dele. "Vc (sic) terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo... Q (sic) é a sua própria filha", diz uma das mensagens. Em seguida, ele diz que comprou os remédios e que vai na casa da namorada entregá-los.
Segundo a conversa sugere, os medicamentos fariam com que a menina dormisse e tudo poderia ser feito sem que ela acordasse. "Eu ia acabar com de vez com essa obcessão (sic)", escreveu. Na resposta, a mulher reage e fala que faz tudo o que ele quiser, menos dar a virgindade de uma das filhas e pede para que ele pense melhor. Ela ainda diz que não iria se perdoar por isso e que não acredita que o relacionamento tenha chegado a este ponto.
NOTA
O subcomandante do 14º Batalhão da Polícia Militar divulgou nota nas redes sociais sobre o caso:Ao tempo em que cumprimento a todos desse grupo, venho na condição de subcomandante 14 BPM inicialmente lamentar e salientar a posição de resignação do Cmdo diante das notícias desabonadoras que vêm sendo veiculadas acerca de um policial militar deste Batalhão.Dizer que antes de tudo temos o dever de sermos imparciais e firmes em relação ao caso. Dizer que o alto comando da corporação está ciente e não se furtará da atribuição da responsabilidades na esfera administrativa militar caso haja a comprovação probatória do cometimento do crime ou transgressão da natureza militar.Fonte:Portal Forum
Por Blog do Venas
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