Candidato a deputado federal, o ex-secretário de Saúde, Jorge
Solla (PT), está sendo acusado de obrigar servidores da Secretaria de Saúde a
fazerem doação para sua campanha. Em um jantar de adesão, uma servidora
confidenciou ao que teve
que desembolsar R$ 50.
Há uma semana, durante debate na Associação Baiana de Medicina, em Ondina, o candidato ao governo do Estado pelo Psol, Marcos Mendes, chegou a falar que empresas médicas pagaram até R$ 20 mil em um jantar de adesão ao petista. "Há indícios de que essas empresas pagaram entre R$ 10 mil e R$ 20 mil. Ele como ex-secretário não deveria aceitar", falou Mendes.
Há uma semana, durante debate na Associação Baiana de Medicina, em Ondina, o candidato ao governo do Estado pelo Psol, Marcos Mendes, chegou a falar que empresas médicas pagaram até R$ 20 mil em um jantar de adesão ao petista. "Há indícios de que essas empresas pagaram entre R$ 10 mil e R$ 20 mil. Ele como ex-secretário não deveria aceitar", falou Mendes.
Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Solla declarou como
teto máximo de gasto de campanha R$ 3 milhões. Já os bens do petista foram
declarados em R$ 486 mil.
Entretanto, através da
assessoria, Solla nega a denúncia, afirmando que "é completamente infundada.
O evento foi para 300 pessoas e houve superlotação. Não havia a maior
necessidade", explicou.
Ainda por meio da assessoria, o candidato garantiu que o
procedimento para adesão a este jantar está dentro da legislação e com
respectivo recibo de doação. "Nenhum servidor foi obrigado a adquirir o
convite e houve, inclusive, uma procura maior. Vendemos todos os ingressos"
Mendes, a assessoria de Solla
rebateu: "antes de denunciar é bom ter provas". Solla está em
Juazeiro, em viagem de campanha.
Fonte Bocão News
Por Blog do Venas
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